sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Brechó Beneficente

Casa da Amizade de Parnaíba realizou hoje(04/11/11)  brechó beneficente para arrecadar fundos para ações sociais.
A atividade durou todo o período da manhã na Praça da Graça, onde as pessoas que por lá transitavam, tiveram a oportunidade de realizar suas compras com valores de R$ 2,00 a   R$15,00.

domingo, 30 de outubro de 2011

V Conferencia Interclubes do Distrito 4490



A V Conferencia Interclubes do Distrito 4490 e o Encontro de Orientadoria Setorial - Setor "C", ocorreu de 28 a 30 de outubro em Pedro II(PI), Cidade ao norte do Estado, considerada a "Suíça Piauiense".

Compareceram ao encontro as Damas Rotárias das Casas da Amizade de Parnaíba, Pedro II e Teresina. A reunião foi dirigida pela Coordenadora Distrital Graça Leal,  pela Orientadora Setorial -Setor "C" Rosane Oliveira e a Senhora Eurídice Nascimento, esposa do Gov. do Distrito 4490 - Francisco Nascimento. 

Em Pé Esq-Dir: Lana, Helena, Rita de Cássia, Socorrinho
Sentadas Esq-Dir: Adelaide, Rosângela, Sandra e Alcenira


A Casa da Amizade de Parnaíba teve a oportunidade de apresentar seus projetos desenvolvidos, implantados e a implantar, fato muito elogiado pela Coordenadora Distrital. 
Na oportunidade, a presidente Rosângela Castro Oliveira, entregou à coordenadoria o Plano de Ação 2011-2012 da Casa da Amizade de Parnaíba e o Informativo nº 1 do ano rotário.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Parabéns YÊDA





Parabéns!!

"Se eu pudesse deixar algum presente à você, deixaria aceso o sentimento de amar a vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que foi ensinado pelo tempo a fora. Lembraria os erros que foram cometidos para que não mais se repetissem. A capacidade de escolher novos rumos. Deixaria para você, se pudesse, o respeito aquilo que é indispensável. Além do pão, o trabalho. Além do trabalho, a ação. E, quando tudo mais faltasse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a resposta e a força para encontrar a saída".
Mahatma Gandhi

DESFILE BENEFICENTE

Presidente Rosângela, Sueline Soares e a Tesoureira Sandra Sousa

Dia 01 de outubro, a Casa da Amizade de Parnaíba realizou um desfile beneficente na residencia do casal rotariano Raimundo Castro (Toureiro) e Adelaide.
Na ocasião, a sexóloga Tarciana Chuvas realizou uma excelente palestra proporcionando ao ambiente uma atmosfera mais descontraída.
A boutique das irmãs Irlanda e Iomara - HOLLYWOODIANA PIAUI, transformou a noite em glamour, beleza e muita sofisticação.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

2ª REUNIÃO ORDINÁRIA

Rosângela e Zaida
Ontem (16/08/11) na residencia da companheira Socorro Correia, ocorreu a 2ª reunião do ano 2011/2012, da Casa da Amizade de Parnaíba. Vários assuntos foram abordados. Dentre eles, a parceria com o Centro Espirita Semente Cristã e o Grupo Rosas do Tempo, com o objetivo de fabricação de fraldas geriátricas para serem doadas a idosos carentes da cidade de Parnaíba.

Outro ponto abordado foi a insegurança do bairro Reis Velloso. Onde a companheira Zaida fez breve explanação do assunto e solicitou que o conselho diretor da Casa da Amizade, elaborasse um ofício às autoridades responsáveis solicitando uma unidade policial (PPO) para aquela região.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

A Lenda do Peixinho Vermelho


No centro de formoso jardim, havia um grande lago, adornado de ladrilhos azul- turquesa.
Alimentado por diminuto canal de pedra, escoava suas águas, do outro lado, através de grade muito estreita.
Nesse reduto acolhedor, vivia toda uma comunidade de peixes, a se refestelarem, nédios e satisfeitos, em complicadas locas, frescas e sombrias. Elegeram um dos concidadãos de barbatanas para os encargos de rei, e ali viviam, plenamente despreocupados, entre a gula e a preguiça.
Junto deles, porém, havia um peixinho vermelho, menosprezado de todos.
Não conseguia pescar a mais leve larva, nem refugiar-se nos nichos barrentos. Os outros, vorazes e gordalhudos, arrebatavam para si todas as formas larvárias e ocupavam, displicentes, todos os lugares consagrados ao descanso.
O peixinho vermelho que nadasse e sofresse.
Por isso mesmo era visto, em correria constante, perseguido pela canícula ou atormentado de fome.
Não encontrando pouso no vastíssimo domicílio, o pobrezinho não dispunha de tempo para muito lazer e começou a estudar com bastante interesse.
Fez o inventário de todos os ladrilhos que enfeitavam as bordas do poço, arrolou todos os buracos nele existentes e sabia, com precisão, onde se reuniria maior massa de lama por ocasião de aguaceiros.
Depois de muito tempo, à custa de longas perquirições, encontrou a grade do escoadouro.
À frente da imprevista oportunidade de aventura benéfica, refletiu consigo:
- "Não será melhor pesquisar a vida e conhecer outros rumos?"
Optou pela mudança.
Apesar de macérrimo, pela abstenção completa de qualquer conforto, perdeu várias escamas, com grande sofrimento, a fim de atravessar a passagem estreitíssima.
Pronunciando votos renovadores, avançou, otimista, pelo rego d'água, encantado com as novas paisagens, ricas de flores e sol que o defrontavam, e seguiu, embriagado de esperança...
Em breve, alcançou grande rio e fez inúmeros conhecimentos.
Encontrou peixes de muitas famílias diferentes, que com ele simpatizaram, instruindo-o quanto aos percalços da marcha e descortinando-lhe mais fácil roteiro.
Embevecido, contemplou nas margens homens e animais, embarcações e pontes, palácios e veículos, cabanas e arvoredo.
Habituado com o pouco, vivia com extrema simplicidade, jamais perdendo a leveza e a agilidade naturais.
Conseguiu, desse modo, atingir o oceano, ébrio de novidade e sedento de estudo.
De início, porém, fascinado pela paixão de observar, aproximou-se de uma baleia para quem toda a água do lago em que vivera não seria mais que diminuta ração; impressionado com o espetáculo, abeirou-se dela mais que devia e foi tragado com os elementos que lhe constituíam a primeira refeição diária.
Em apuros, o peixinho aflito orou ao Deus dos Peixes, rogando proteção no bojo do monstro e, não obstante as trevas em que pedia salvamento, sua prece foi ouvida, porque o valente cetáceo começou a soluçar e vomitou, restituindo-o às correntes marinhas.
O pequeno viajante, agradecido e feliz, procurou companhias simpáticas e aprendeu a evitar os perigos e tentações.
Plenamente transformado em suas concepções do mundo, passou a reparar as infinitas riquezas da vida. Encontrou plantas luminosas, animais estranhos, estrelas móveis e flores diferentes no seio das águas. Sobretudo, descobriu a existência de muitos peixinhos, estudiosos e delgados tanto quanto ele, junto dos quais se sentia maravilhosamente feliz.
Vivia, agora, sorridente e calmo, no Palácio de Coral que elegera, com centenas de amigos, para residência ditosa, quando, ao se referir ao seu começo laborioso, veio a saber que somente no mar as criaturas aquáticas dispunham de mais sólida garantia, de vez que, quando o estio se fizesse mais arrasador, as águas de outra altitude, continuariam a correr para o oceano.
O peixinho pensou, pensou... e sentindo imensa compaixão daqueles com quem convivera na infância, deliberou consagrar-se à obra do progresso e salvação deles.
Não seria justo regressar e anunciar-lhes a verdade? não seria nobre ampará-los, prestando-lhes a tempo valiosas informações?
Não hesitou.
Fortalecido pela generosidade de irmãos benfeitores que com ele viviam no Palácio de Coral, empreendeu comprida viagem de volta.
Tornou ao rio, do rio dirigiu-se aos regatos e dos regatos se encaminhou para os canaizinhos que o conduziram ao primitivo lar.
Esbelto e satisfeito como sempre, pela vida de estudo e serviço a que se devotava, varou a grade e procurou, ansiosamente, os velhos companheiros. Estimulado pela proeza de amor que efetuava, supôs que o seu regresso causasse surpresa e entusiasmo gerais. Certo, a coletividade inteira lhe celebraria o feito, mas depressa verificou que ninguém se mexia.
Todos os peixes continuavam pesados e ociosos, repimpados nos mesmos ninhos lodacentos, protegidos por flores de lotus, de onde saíam apenas para disputar larvas, moscas ou minhocas desprezíveis.
Gritou que voltara a casa, mas não houve quem lhe prestasse atenção, porquanto ninguém, ali, havia dado pela ausência dele.
Ridicularizado, procurou, então, o rei de guelras enormes e comunicou-lhe a reveladora aventura. O soberano, algo entorpecido pela mania de grandeza, reuniu o povo e permitiu que o mensageiro se explicasse.
O benfeitor desprezado, valendo-se do ensejo, esclareceu, com ênfase, que havia outro mundo líquido, glorioso e sem fim. Aquele poço era uma insignificância que podia desaparecer, de momento para outro. Além do escoadouro próximo desdobravam-se outra vida e outra experiência. Lá fora, corriam regatos ornados de flores, rios caudalosos repletos de seres diferentes e, por fim, o mar, onde a vida aparece cada vez mais rica e mais surpreendente. Descreveu o serviço de tainhas e salmões, de trutas e esqualos. Deu notícias do peixe-lua, do peixe-coelho e do galo-do-mar. Contou que vira o céu repleto de astros sublimes e que descobrira árvores gigantescas, barcos imensos, cidades praieiras, monstros temíveis, jardins submersos, estrelas do oceanos e ofereceu-se para conduzi-los ao Palácio de Coral, onde viveriam todos, prósperos e tranqüilos. Finalmente os informou de que semelhante felicidade, porém, tinha igualmente seu preço. Deveriam todos emagrecer, convenientemente, abstendo-se de devorar tanta larva e tanto verme nas locas escuras e aprendendo a trabalhar e estudar tanto quanto era necessário à venturosa jornada.
Antes que terminou, gargalhadas estridentes coroaram-lhe a preleção.
Ninguém acreditou nele.
Alguns oradores tomaram a palavra e afirmaram, solenes, que o peixinho vermelho delirava, que outra vida além do poço era francamente impossível, que aquelas história de riachos, rios e oceanos era mera fantasia de cérebro demente e alguns chegaram a declarar que falavam em nome do Deus dos Peixes, que trazia os olhos voltados para eles unicamente.
O soberano da comunidade, para melhor ironizar o peixinho, dirigiu-se em companhia dele até a grade de escoamento e, tentando, de longe, a travessia, exclamou, borbulhante:
- "Não vês que não cabe aqui nem uma só de minhas barbatanas? Grande tolo! vai-te daqui! não nos perturbes o bem-estar... Nosso lago é o centro do Universo... Ninguém possui vida igual à nossa!..."
Expulso a golpes de sarcasmo, o peixinho realizou a viagem de retorno e instalou-se, em definitivo, no Palácio de Coral, aguardando o tempo.
Depois de alguns anos, apareceu pavorosa e devastadora seca.
As águas desceram de nível. E o poço onde viviam os peixes pachorrentos e vaidosos esvaziou-se, compelindo a comunidade inteira a perecer, atolada na lama...
Retirado do prefácio do livro "LIBERTAÇÃO", de André Luiz
Psicografia de Francisco Cândido Xavier
Edição FEB

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

2ª ETAPA DA CAMPANHA CONTRA POLIOMIELITE

Não vamos parar nunca mesmo!!!

dia 13 de agosto é dia nacional de vacinar as crianças menores de 05 anos contra a poliomielite e as menores de 07 anos contra sarampo, rubéola e caxumba.


VAMOS VENCER ESTES VÍRUS!!!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Posse do Novo Conselho Diretor


Rosângela (esq) e Rita de Cássia (dir)

A ASR de Parnaíba deu posse na terça feira, 02 de agosto, ao seu novo conselho diretor. O Evento aconteceu na residencia da Companheira Rita de Cássia, onde regado de muita alegria, descontração e companheirismo, Rosângela Castro Oliveira foi empossada como presidente para o ano rotário 2011/2012.
Em seu discurso, frisou a importância do trabalho em equipe e da seriedade que envolve os trabalhos dessas senhoras incansáveis.